A
versão 2012 do Prêmio Jovem Cientista, iniciativa do Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Roberto
Marinho (FRM) e das empresas Gerdau e GE, vai laurear projetos de
inovação tecnológica em esportes. A escolha do tema foi feita em função
dos eventos esportivos que o Brasil vai sediar nos próximos anos - a
Copa, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016. Considerado um dos mais
importantes reconhecimentos a cientistas brasileiros, o Jovem Cientista
foi criado em 1981 para estimular novos talentos na ciência, investindo
em estudantes e pesquisadores que busquem soluções para desafios
brasileiros.
Em 2011, a vencedora na modalidade Ensino Médio foi uma aluna da Escola Técnica Estadual (Etec) Conselheiro Antônio Prado, de Campinas, Erica Bortolotti. Ela desenvolveu uma embalagem ecológica para mudas aproveitando resíduos de biomassa, como bagaço de cana. Para Etecs e Fatecs interessadas, os projetos devem ser desenvolvidos ao longo do primeiro semestre com a supervisão de professores. A FRM disponibiliza um kit pedagógico que orienta a produção de trabalhos, as atividades e também dá dicas para o ensino de ciência e método de pesquisa. Ao todo, são R$ 600 mil em prêmios, inclusive bolsas de pesquisa, nas categorias ensino médio (que inclui também o ensino técnico), ensino superior, graduados e mérito escolar, destinado à instituição que se destacar com o maior número de trabalhos de relevo inscritos. |
Fonte: DCI |
Trabalho de pesquisas desenvolvido pela professora Selma Jerônimo, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) na área de saúde pública, foi contemplado com o prêmio internacional Impact Award, concedido pela Universidade de Iowa, dos Estados Unidos. O prêmio é destinado à profissionais ou às instituições que colaboram com a Universidade de Iowa na construção de conhecimentos voltados para programas sociais que melhorem a vida das pessoas. Professora Selma Jerônimo A pesquisadora Selma Jerônimo, diretora do Instituto de Medicina Tropical da UFRN, é parceira da Universidade de Iowa desde o ano de 1996. Ela lembra a importância que está tendo o conhecimento gerado no próprio Instituto, na Escola Maternidade Januário Cicco, no Centro de Biologia da UFRN e no Departamento de Infectologia do Hospital Gizelda Trigueiro, para melhorar a vida das pessoas no Rio Grande do Norte. “A contribuição diária do IMT, MJEC, CB e do Departamento de Infectologia do HGT quebra o cic
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