Entre os nomes citados em matérias está um que ainda é estranho para a grande maioria dos norteriograndenses e, consequentemente, de outros estados brasileiros.
O Ctarn (Centro Tecnológico do Negócio Rural do RN) pode ser até visto como uma sigla entre tantas que o jornalismo burocrático (chapa branca) costuma comunicar. Mas, não é.
O Ctarn é um órgão da Ufersa pensado para produzir com eficiência a tecnologia aliada à economia. Tecnologia que gere, de verdade, desdobramentos positivos para a região e para as pessoas.
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Josivan Barbosa, Ufersa |
O Selo de Procedência Geográfica do Melão de Mossoró, que está sendo entregue nesta terça-feira (5) pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em sua sede de Mossoró, representa um importante avanço no fortalecimento do produto e da marca, e evidencia a presença do Ctarn no desenvolvimento.
O Relatório que serviu de base junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial para a análise dos aspectos técnicos foi produzido em parceria entre o Sebrae e o Centro Tecnológico do Negócio Rural do RN (Ctarn).
O documento evidencia todo o conhecimento científico acumulado nos 30 anos de agricultura irrigada na denominada Grande Região Jaguaribe – Apodi, especialmente, para a cultura do melão.
Com uma síntese do potencial da região para o cultivo do melão, a pesquisa apresenta desde os aspectos da qualidade do solo, até o desenvolvimento da logística para a colocação dos produtos (principais tipos de melão) nos mercados regional, nacional, Mercosul, Europa, Estados Unidos e Asiático.
Os primeiros trabalhos feitos com a cultura do melão na região foram conduzidos pelos docentes e técnicos dos antigos departamentos de Fitotecnica, Solos, Química e Tecnologia, Irrigação e Drenagem e Fitossanidade da Escola Superior de Agricultura de Mossoró - Esam.
“A Ufersa é a instituição de desenvolvimento tecnológico do Semiárido que acumula a maior competência científica com a cultura do melão, o que justificou a elaboração desse relatório”, comenta o professor Josivan Barbosa, membro do projeto Imagens do Semiárido.
Com uma síntese do potencial da região para o cultivo do melão, a pesquisa apresenta desde os aspectos da qualidade do solo, até o desenvolvimento da logística para a colocação dos produtos (principais tipos de melão) nos mercados regional, nacional, Mercosul, Europa, Estados Unidos e Asiático.
Os primeiros trabalhos feitos com a cultura do melão na região foram conduzidos pelos docentes e técnicos dos antigos departamentos de Fitotecnica, Solos, Química e Tecnologia, Irrigação e Drenagem e Fitossanidade da Escola Superior de Agricultura de Mossoró - Esam.
“A Ufersa é a instituição de desenvolvimento tecnológico do Semiárido que acumula a maior competência científica com a cultura do melão, o que justificou a elaboração desse relatório”, comenta o professor Josivan Barbosa, membro do projeto Imagens do Semiárido.
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